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Tudo pronto para uma campanha cítrica e caqui mais positiva do que 2019

17 de septiembre de 2020

[vc_row][vc_column width=»1/2″][vc_column_text]Apesar da turbulência comercial e das tarifas existentes em Espanha, os citrinos (3.093 M€) continuam a ser um dos cinco produtos mais exportados do mercado. É o que nos diz o mais recente relatório anual de comércio exterior dos setores agroalimentar, de pescas e florestal do Ministério da Agricultura, Pescas e Alimentação. Superada a primeira fase de 2020, o “ar que se respira do campo” é portador de tranquilidade, uma vez que tudo aponta que não se repetirão os amargos resultados da campanha de citrinos 18-19. Existe uma grande procura nos mercados, o habitual “confronto” entre o hemisfério norte e hemisfério sul (onde o produto já está basicamente esgotado) no que concerne à apanha não deverá acontecer, e o poder exportador manter-se-á relativamente forte graças aos parceiros comunitários.

É evidente que o setor dos citrinos não é alheio à crise gerada pela COVID 19, mas também é certo que se espera uma campanha com uma oferta 25% a 30% superior em alguns produtos, como a tangerina, clementina ou laranja. Relativamente a esta última fruta, é esperada alguma escassez nos mercados europeus, até que os campos espanhóis possam começar a apanha. Em algumas zonas do país, esta situação ativou o sistema de apanha antecipada, assegurando sempre a qualidade do produto. Nos campos valencianos, por exemplo, já existem compras adiantadas, um fator que determinante por si só, mas que parece garantir que o citrino espanhol poderá manter os preços ao longo de toda a campanha.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=»1/2″][carousel carousel=»citricos-packaging» count=»2″][ruler_divider][carousel carousel=»citricos-packaging-2″ count=»2″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=»1/2″][vc_column_text]

Redução na produção de dióspiro 

O dióspiro é outra das frutas que tem um especial protagonismo no outono, e tudo aponta para que a redução seja pouco acentuada. Para a campanha de 2020, os agricultores espanhóis asseguraram 345 milhões de quilos de dióspiro, um volume ligeiramente menor do que o total do ano passado (385 milhões de quilos), facto que não deve ser visto de forma negativa. As principais regiões produtoras vaticinam que as peças chegarão ao consumidor com um calibre muito maior e qualidade excecional. O dióspiro também não foi alheio à rapidez em constituir boas provisões: a compra adiantada marcou os primeiros tempos da campanha, com um interesse fora do comum por parte dos operadores comerciais na hora de assegurar quantidades importantes de produto.

O fresco sobre o processado

Espera-se assim uma campanha de citrinos bastante interessante. As tangerinas de tipo Satsuma serão as primeiras a chegar às caixas de recolha e, a seguir, virão todas as outras variedades, que são esperadas nas datas habituais e com uma aparência externa notável. Tudo isto acontecerá apesar da já mencionada pandemia do coronavírus, que proporcionou um interesse adicional do consumidor por este tipo de fruta, consciente de que é uma forma natural e saudável de ajudar as defesas do corpo. O consumidor também não se esquece de outros aspetos, como por exemplo, a aposta clara e decidida nos produtos frescos em detrimento dos produtos processados, ou a preferência por encontrar nos supermercados e lojas verdadeiras alternativas sustentáveis ao plástico.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=»1/2″][panel background_colour=»#008a60″][vc_column_text text_color=»text-light»]

Na Hinojosa, também entramos na campanha dos citrinos

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